Othon Ciparoni não nasceu querendo ser “empreendedor”.
Na real, ele queria era pagar as contas.
Hoje já passou de R$ 2 milhões faturados criando páginas de vendas.
Serviços que vão de R$ 3.000 a R$ 5.000 cada.
E cursos online que ensinam o que ele mesmo faz.
Sem programar uma linha de código.
Só com Elementor e Photoshop.
E o resultado?
Sites que vendem como cerveja gelada em praia cheia.
A ideia não veio de livro de autoajuda.
Veio do aperto — e da vergonha.
Segunda filha a caminho.
Salário de agência que mal dava.
E ele ali… discutindo preço de tomate no mercado porque cada centavo fazia diferença.
Humilhante.
Até que um dia, no trabalho, viu um colega faturar em uma única página o que ele ganhava no mês inteiro.
Na hora pensou:
“Por que eu tô me matando aqui, se posso vender esse mesmo serviço lá fora?”
Foi aí que decidiu dar a cara.
Ofereceu a primeira página independente.
Simples. Direto. E óbvio.
Mas foi o passo que mudou tudo.
Quando lançou o curso de Web Design, Othon não saiu do zero.
Tinha 2 mil seguidores no Instagram.
Mas não se engane: não era “influencer” de selfie com café.
Antes disso já botava no bolso 30 a 50 mil reais por mês só vendendo serviço de página de vendas.
E sabe como?
Não foi com “manifestação”, nem hack de guru.
Foi com 12 horas por dia de bunda na cadeira.
Enquanto a galera posta frase motivacional sobre “trabalhar menos e viver mais”, Othon tava no PC, virando noite, entregando projeto atrás de projeto.
Resultado?
Um curso que explodiu porque tinha lastro de verdade.
Não promessa vazia.
Depois do primeiro choque veio a parte boa: escalar.
Não ficou só em anúncio de Meta Ads ou storyzinho no Instagram.
Começou a jogar no campeonato de verdade.
Trabalhando lado a lado com os melhores do mercado:
Thiago Finch, Pedro Sobral, Ana Jords…
Gente que não brinca em serviço.
E cada página entregue virava marketing espontâneo.
Cliente feliz não só voltava — virava outdoor vivo.
O boca a boca trouxe mais contrato do que qualquer anúncio poderia trazer.
Enquanto a maioria ainda pede reunião pra “tomar café e alinhar expectativas”, Othon já tava fechando negócio com quem realmente movimenta grana.
Não precisa reinventar a roda.
Landing page boa é a que fatura, não a que ganha prêmio de design.
Velocidade > perfeição.
Resultado fala mais alto que “branding”.
Enquanto muita gente perde meses escolhendo cor de botão, Othon já fechou contrato novo.
O segredo não tá no código.
Tá em saber vender.