Paul Walks é editor de vídeo.
Mas não daqueles que só cortam começo e fim de gravação.
O cara cria verdadeiras produções em After Effects e Motion Design.
Transforma um vídeo cru em algo que parece ter saído de uma agência milionária.
E mesmo sem aparecer na frente da câmera, já edita pros maiores criadores do Brasil: Daniel Penin, Caio Martins e companhia.
Só com esse trabalho de edição espetacular já fatura milhares de reais por mês.
Sem palco. Sem fama.
Só técnica, criatividade — e After Effects na veia.
Paul entendeu cedo uma coisa que parece óbvia mas ninguém faz direito:
Criador quer gravar, não perder horas cortando, legendando e animando.
Só que ele não parou aí.
Olhou pra fora, viu o padrão gringo — Iman Gadzhi e companhia — e pensou:
“Se eles fazem assim, eu posso fazer melhor aqui no Brasil.”
Trouxe esse estilo premium de edição, turbinou com After Effects e Motion Design,
e abriu um verdadeiro oceano azul no mercado brasileiro.
Enquanto a maioria dos editores entregava corte básico de CapCut,
Paul já tava entregando vídeo que parece sair de agência milionária.
Resultado?
Quem queria conteúdo de alto nível não tinha escolha: chamava ele.
E pagava caro — feliz da vida.
O que vou te mostrar aqui não foi exatamente o caminho do Paul.
Mas é o que eu recomendo se você quiser ganhar dinheiro com esse estilo de edição premium.
Não tem glamour.
É trabalho sujo, direto e simples.
Primeiro, crie uma oferta impossível de ignorar:
“Eu edito seus vídeos e transformo em conteúdo que gera milhares de views em duas semanas. Você não precisa mexer em nada.”
Depois, a lição de casa:
Liste pelo menos 50 criadores no LinkedIn ou Instagram.
Use ferramentas como Wiza pra puxar e-mails e jogue numa planilha.
Envie e-mails frios curtos, com primeira linha personalizada e convite pra call.
O detalhe que separa quem entra no jogo de quem fica de fora?
Oferecer trabalhar de graça até provar resultado.
Entrega valor primeiro, depois cobra.
Com isso, você não começa pequeno:
já entra no esquema de contratos fixos de R$ 2.000/mês ou mais.
Simples. Cru. E muito mais eficiente do que ficar pedindo like em grupo de Facebook.
Deixa eu ser claro: isso não é receita mágica.
É o que eu recomendo se você quiser crescer nesse jogo.
Repita o processo.
Entregue resultado rápido pros primeiros clientes.
Mostre antes/depois — isso vende sozinho.
Peça indicação — criador conhece criador, e confiam mais entre si do que em qualquer anúncio.
Com o tempo, suba o preço.
De R$ 2.000/mês você pode ir pra R$ 5.000/mês ou mais, fácil.
E o melhor: chega uma hora em que você escolhe cliente.
Trabalha de onde quiser.
E dorme tranquilo.
Porque vídeo é o conteúdo mais consumido da internet.
E se você tá nesse jogo, tá no centro da máquina que imprime dinheiro.
Criador bom não tem tempo pra editar. Pagam sorrindo pra quem resolve isso.
Edição não é dom secreto: é prática. Quanto mais faz, melhor fica.
O que fecha contrato não é “ser criativo”. É provar resultado: views, seguidores, cliente entrando.
Trabalhar de graça no começo não é perda de tempo. É bilhete de entrada pros contratos fixos.
Todo mundo diz que quer ganhar dinheiro rápido na internet.
E todo mundo precisa de vídeo.
A maioria prefere gastar meses montando um curso que ninguém vai comprar.
Paul escolheu o óbvio: pegar conteúdo cru e transformar em algo que bomba.
De desconhecido a braço direito de grandes criadores.
Sem palco. Sem fama.
Só edição.
E grana caindo todo mês.